segunda-feira, 10 de março de 2008

O amor...

Ninguém sente em si o peso do amor que se inspira e não comparte.

Nas máximas aflições, nas derradeiras do coração e da vida, é grato sentir-se amado, quem já não pode achar no amor a diversão das penas, nem soldar o último fio que se está partindo.
Orgulho ou insaciabilidade do coração humano, seja o que for, no amor que nos dão é que nós graduamos o que valemos em nossa consciência.



Camilo Castelo Branco

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